terça-feira, 11 de maio de 2010

Asas de poesia


Gosto mesmo é de voar
E com asas de poesia beijar o vento
Deixar que levem meus desalentos

E bailando em meu doce contento
Vestida de azul
Quero guardar por eternidade este momento

Ainda que voltando de mãos vazias
Nessa imensidão que nada havia
Além de sonhos e fantasias

Mesmo na ausência
Quero que ainda viva o silêncio de cada palavra
No acalanto que embala as madrugadas

E abortando o vôo
Recolhendo minhas asas
Esperando ainda saber o caminho de casa

Confessando ainda que esqueci as promessas que fiz
Mas quem nunca errou...
No intento de ser feliz...

Nenhum comentário:

Postar um comentário